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STF aprova liberação de emendas após novas regras de transparência

Cinco ministros apoiam decisão de Flávio Dino a favor de plano dos poderes Executivo e Legislativo para estabelecer princípios de transparência no pagamento de emendas parlamentares

28/02/2025 às 12h16
Por: Luan Dutra Fonte: Congresso em Foco
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Voto do ministro Flávio Dino foi acompanhado pela maioria do plenário do STFPedro Ladeira/Folhapress
Voto do ministro Flávio Dino foi acompanhado pela maioria do plenário do STFPedro Ladeira/Folhapress

O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria na manhã desta sexta-feira (28) para validar o plano de trabalho elaborado pelo Congresso Nacional e pelo governo federal para assegurar transparência e rastreabilidade no pagamento de emendas parlamentares. Com isso, o plenário confirma a decisão do ministro Flávio Dino, relator do caso, que homologou o plano na última quarta (26).

Voto do ministro Flávio Dino foi acompanhado pela maioria do plenário do STF

Voto do ministro Flávio Dino foi acompanhado pela maioria do plenário do STFPedro Ladeira/Folhapress

 

Os ministros Luís Roberto Barroso, Nunes Marques, Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin e Edson Fachin acompanharam o voto de Dino. Até as 11h21 desta sexta-feira, faltavam as manifestações de Cármen Lúcia, André Mendonça, Luiz Fux, Dias Toffoli e Gilmar Mendes. O julgamento é realizado pelo plenário virtual, onde cada ministro protocola seu voto no sistema eletrônico do STF

Expectativa

O plano de trabalho elaborado pelo Congresso prevê maior rastreabilidade das emendas, incluindo a identificação dos parlamentares responsáveis pelas indicações e das entidades beneficiadas. A medida foi uma resposta às exigências do Supremo para coibir a falta de transparência na destinação desses recursos, especialmente após a decisão de 2022 que declarou inconstitucional o chamado "orçamento secreto".

Apesar da liberação parcial, algumas modalidades de emendas seguem suspensas, como as destinadas a Organizações Não Governamentais (ONGs) que foram alvo de auditorias da Controladoria-Geral da União (CGU) e aquelas sem plano de trabalho aprovado. Também seguem bloqueadas as transferências da área da saúde que não estão vinculadas a contas específicas e emendas de comissão e bancada sem convalidação formal.

O julgamento é acompanhado de perto pelo Congresso, já que a aprovação do plano por Dino representou um alívio para parlamentares que dependem desses recursos para suas bases eleitorais.

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